quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dia 9/07 - Hamburgo (Fim!)

A mota ficou a descansar!
Calor insuportável!
O dia foi aproveitado para visitar a cidade de Hamburgo, a 2ª cidade da Alemanha.
Esperávamos a qualquer instante o telefonema do Sr. Luís, para nos encontrarmos afim de lhe entregarmos as scooter´s. Na véspera, tinha telefonado de Paris avisando-nos da sua chegada a Hamburgo no dia de hoje, sexta-feira dia 9.

Assim, andámos pelo centro, visitámos a Câmara Municipal, almoçámos mais uma vez no Picasso dos galegos (outra vez bem!).
À tarde, fomos visitar a "velha Sagres" agora com o seu primeiro nome, "Rickmer Rickmers" que é uma das atracções do porto de Hamburgo. Não estaria bem melhor em Lisboa, desempenhando as mesmas funções de barco museu, como acontece em todas as cidades as cidades por onde passei no norte da Europa? (Oslo, Helsínquia, Estocolmo, Copenhaga!

Tirado da Wikipédia aqui fica uma breve história deste fantástico barco que, estou certo, está bem dentro dos corações dos portugueses!

O Rickmer Rickmers é um veleiro, armado em barca de três mastros, ancorado como navio museu no porto de Hamburgo. Como Sagres serviu como navio-escola da Marinha Portuguesa, entre 1927 e 1962.
O navio foi construído nos estaleiros Rickmers Werft em Bremerhafen, na Alemanha e lançado à água em 1896 e colocado ao serviço do armador Rickmers Reismühlen, Rhederei und Schffibau AG com o nome Rickmer Rickmers. O navio, construído em ferro, armou, inicialmente, em galera.
Na marinha mercante alemã, o navio foi utilizado, sobretudo, no transporte de algodão entre o Extremo Oriente e a Europa.
Em 1902 um temporal danificou-lhe a mastreação. Depois da reparação, o navio passou a armar em barca.
Em 1912 o navio foi vendido ao armador de Hamburgo, Carl Christian Krabbenhöf, sendo rebatizado Max.
Na sequência da Primeira Guerra Mundial, em 1916, o Governo de Portugal decretou o apresamento dos navios alemães e austro-húngaros ancorados nos portos portugueses. O Max, que se encontrava, então, no porto da Horta foi apresado e, a pedido do Governo Britânico, emprestado ao Reino Unido. Durante o resto da guerra, o navio foi usado pelos britânicos, com o nome Flores.
No final da guerra foi devolvido a Portugal, sendo aumentado ao serviço da Armada Portuguesa em 1924, com a designação NRP Sagres. Em 1927 foi decidida a sua conversão em navio-escola para cadetes da Escola Naval. Foi o segundo navio-escola da Marinha Portuguesa a ter aquela denominação, depois da antiga corveta Sagres, sendo, por isso, também conhecido por Sagres II. Por vezes, devido à ignorância da existência daquela antiga corveta, o Sagres II é referido como Sagres I.
Na Marinha Portuguesa a Sagres II ficou célebre mundialmente pelas cruzes de Cristo nas suas velas. Em 1958 o navio venceu a regata Tall Ships’ Races.
Em 1962 o Sagres II foi substituído, como navio-escola da Marinha Portuguesa, pelo Sagres III (antigo NE Guanabara da Marinha do Brasil). O navio foi então rebatizado Santo André e reclassificado como navio depósito.
Em 28 de abril de 1983 o Santo André foi entregue à associação alemã Windjammer für Hamburg, que, em troca, entregou à Marinha Portuguesa o NRP Polar.
O navio foi restaurado e transformado em navio museu, ancorado, no porto de Hamburgo, com o nome original Rickmer Rickmers.

Durante a visita, heis que nos telefona o Sr. Luís! Ao fim da tarde, iria ter connosco ao Albergue da Juventude para carregar as motas!
Assim foi! Mesmo à porta, foi só carregar as motas e as bagagens e mais uma vez, estas vieram em boa companhia! Agora, acompanhadas com um Bentley Continental descapotável!!!

Tentámos ainda antecipar o nosso regresso a Lisboa para sábado 10. Na impossibilidade de o fazermos porque os aviões estão cheios para o nosso país (e ainda bem!) lá tivémos que aproveitar o dia de sábado a visitar mais alguns pontos e museus de Hamburgo.
Fico por aqui com um abraço aos amigos que me acompanharam nesta minha viagem pela Escandinávia!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Dia 8/07 - De Rodbyhavn a Hamburgo

163 km debaixo de muito calor!
Saímos do Motel, gastámos as últimas coroas dinamarquesas em gasolina, e ala para o ferrie em direcção à Alemanha!

Estes ferries saem de 30 em 30 minutos e embora pareça haver muito trânsito, logo após a compra do bilhete numas cabines tipo portagens de auto-estrada, somos dirigidos para uma fila para motas que embarcam logo de seguida e em primeiro lugar!
Quarenta e cinco minutos num ferrie com um bar envidraçado sobre a proa; como não houvesse "expresso" bebi uma Radeberger, a cerveja de que mais gosto na Alemanha! Garanto-vos que não me fez mal áquelahora da manhã!!!                                                                        
O GPS não se deixa enganar! No meio do Mar Báltico, lá nos indica a rota para o porto alemão de Puttgarden!
Heis-nos a chegar à Alemanha depois de termos deixado a Escandinávia definitivamente para trás! Até um dia!

Tentámos fazer o caminho até Hamburgo sempre em estradas secundárias, só que, o GPS impedido por mim de nos levar por auto-estradas e vias rápidas, queria levar-nos por entre todas as aldeias, vilas e cidadezinhas! Por ser altura das férias dos alemães, o trânsito era insuportável, e a continuarmos, provavelmente ainda não teríamos chegado a Hamburgo! Assim, a partir de uns 30/40 km, optámos por tomar a auto-estrada!
Almoçamos já em Hamburgo num restaurante "Galaico-Português" onde acabámos por ser adoptados! Ainda assim, no dia da chegada a Hamburgo, jantámos num restaurante genuinamente português onde comi uma carne de porco à portuguesa acompanhada por um bom tinto alentejano da Tapada de Coelheiros! Depois de um mês a beber cerveja, soube-nos a nectar dos deuses!Convenhamos que a carne de porco tinha um bom aspecto e não só! Estava mesmo boa!


segunda-feira, 12 de julho de 2010

DIA 7/07 - De Copenhaga a Rodbyhavn

Foram 222 km feitos nas calmas para irmos apanhar o ferrie para Puttgarden, já na Alemanha.
O Fernando quiz ver a ponte/túnel que liga Copenhaga a Malmo na Suécia; fizémos um desvio para os lados do Aeroporto e batemos chapas para mais tarde recordar!


Seguimos depois por estradas secundárias, com passagem por Koge onde estivera há uns anos de passagem (de bicicleta) pequena cidade ainda perto de Copenhaga, com uma agradável praça; tomávamos um café numa das suas esplanadas (o tempo continuava bom e quente) quando vem ter connosco um português aí residente há quase 30 anos! Vira duas scooters com matrículas portuguesas e logo nos nos foi procurar!
Trabalha com autistas este portuense de gema! Foi uma agradável cavaqueira de uma boa meia hora!

Continuámos por aquelas estradas secundárias (auto-estradas só quando é mesmo preciso!) no meio de campos onde todo o terreno disponível é aproveitado para uma agricultura florescente! Cearas de trigo e cevada, beterraba, batatas!!! Nós por cá, (lá) é que insistimos na falta de aptidão dos nossos solos (?). Se não dá para cereais, deverá dar para qualquer outra coisa!?


Almoçámos em Vordingbord antes de passarmos por uma ponte para a última ilha dinamarquesa (Lolland)




À direita e em baixo, duas fotografias tiradas em Vordingbord.








Para gastarmos as últimas coroas dinamarquesas, resolvemos ficar mais uma noite na Dinamarca e fazer a travessia para a Alemanha, no dia seguinte. Seia a última etapa de regresso ao ponto de partida (Hamburgo)
Nota: esta crónica, foi escrita já em Portugal, aonde regressámos no domingo dia 11/07.
Amanhã, terminarei o relato desta viagem que me permitiu ralizar um sonho de motard tardio!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Dia 6/07 - Copenhaga

As "meninas" ficaram à porta do Albergue a descansarem! 0 km!
De manhã, visitámos o Museu Diesel; Imaginem a Central Tejo em Lisboa, sendo que aqui, o tema roda à volta da história dos motores Diesel e das empresas B & W (Dinamarquesa) e a MAN (Alemã), agora fazendo parte do mesmo grupo. A partir do maior motor diesel do Mundo nos anos trinta do século passado, visita-se uma interessante exposição.

Quando precisar de mudar válvulas na minha mota, já sei aonde as vir comprar!

Uma caravela de filigrana no Museu Diesel! Talvez uma oferta de algum cliente português que tenha comprado um motor naval B & W/MAN!?




A parte da tarde foi gasta a passear pelas ruas centrais de Copenhaga e a ver a actuação das bandas de jazz que tocavam ao virar de cada esquina. Acrobatas, adivinhos, bandas amadoras de música de todos os géneros com especial para uma australiana que tocavam como que flautas compostas por garrafas de cerveja arrumadas à laia de grades das mesmas!
A banda de que mais gostei! Tocava blues e swings à moda antiga!
O homem da cabeça invisível! Se for o primeiro em Lisboa, vou ganhar bom dinheiro!!!
Dia bem passado com mais um jantar numa esplanada, para confirmar que temos tido uma sorte das antigas com o Verão Escandinavo! Acabámos o dia a ver o Holanda!Uruguai!



terça-feira, 6 de julho de 2010

Dia 5/07 - De Logans a Copenhaga

Etapa de 206 km. Tempo mais fresco e excelente para viajar de mota!
Procurámos fugir da auto-estrada de Estocolmo/Helsingborg, tendo percorrido uma estrada secundária praticamente paralela áquela. Excelente piso, vilas e aldeias muito bonitas e um andamento na ordem dos 80/90 km (o permitido) e trânsito muito reduzido; excelente para andar de duas rodas!
Perto da hora do almoço estávamos a apanhar o ferrie de Helsingborg para Helsingor na Dinamarca. Vinte minutos de travessia o que deu para comermos qualquer coisa a bordo para gastarmos as últimas coroas suecas.

Dinamarca à vista!


Vista do quarto do Albergue (14º andar) para o Tivoli, a feira popular da capital dinamarquesa que conta já, mais de cem anos! Bem no centro de Copenhaga! Perto de tudo. 



Conhecemos à porta, dois australianos que enviaram as motas para o Japão, daí para Vladivostok e daí atravessaram toda a Rússia, Cabo Norte (só com chuva!!!) e agora iam à descoberta da Europa ocidental!!!


Passagem obrigatória pelo Nihavn, onde acabámos por jantar numa esplanada das muitas aí existentes; de manga curta, o que não é fácil de acontecer por estas bandas! De resto, todas as esplanadas estão preparadas para emprestarem mantas aos seus clientes! Antes do jantar, fomos ainda ao encontro da desiluzão do dia! A Pequena Sereia, estará em Xangai no Pavilhão da Dinamarca até ao fim da Expo! (Atenção Octávio!!!). Nós o que não vamos a Xangai, podemos vê-la em directo 24 horas por dia na Internet tal como eu a vi neste ecran no sítio onde ela devia estar!!! Para mim vale o facto de a ter visto`há uns anos nas minhas voltas ciclísticas. O Fernando é que ficou a ver sereias!

Amanhã  ficaremos em Copenhaga para um dia de descanso para as motas e para desentorpercermos as pernas com umas boas caminhadas .
Decorre agora o festival de jazz, o que faz com que deparemos com bandas a tocarem jazz em pequenos palcos ao dobrar de cada esquina!
Além disso, toda aquela animação de amadores que vão muito para além dos homens e mulheres estátua!


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Dia 4/07 - De Estocolmo a Logans

453 km feitos com bastante calor para os padrões suecos.
A vila de Logans, fica um pouco a Sul da cidade de Husquevarna, que me fez lembar a minha avó com a sua querida máquina de costura de marca Husquevarna!!!
Paisagem agora já um pouco mais "sulista" com maior número de quintas e respectivas áreas cultivadas.
Pelo caminho, tive a oportunidade de fazer uma pega de cernelha a um alce!!! Como ficaram os suecos e as suecas espantados com tanta bravura!!!
Etapa sem história, preparando a chegada a Copenhaga para o dia seguinte, numa etapa mais curta para assim aproveitarmos a tarde para ver ou rever Copenhaga (onde já estivera anos atrás nas minhas viagens de bicicleta!)
O albergue de Logans, foi o mais modesto de todos por onde passámos, mas ainda assim com uma velhota alberguista bem simpática e com um inglês escorreito!
O senão foi o barrete num restaurante sérvio que nos cobrou uma sobretaxa de 50 croas por pagarmos com Visa não sueco!!!

Dia 3/07 - Chegada a Estocolmo

Depois de uma noite mal dormida, por causa de cervejas e conversa com os nossos amigos alemães, e a preocupação da chegada ás 6,30 da manhã, lá desenbarcamos na capital Sueca.
Não tive a oportunidade de ver a aproximação à cidade pelas razões atrás descritas, o que foi certamente uma pena! A entrada no porto de Estocolmo faz-se através de centenas de pequenas ilhas onde o ferrie passa a razar tal como à saída de Turku na Finlândia.
Estocolmo é uma cidade linda e arranjada como não conheço outra! Tudo no seu sítio, mistura de velho com novo, não se vendo um prédio em mau estado! Respira-se organização e poder económico!

O Palácio Real na parte velha da cidade e um guarda real nada marcial! Em baixo, o museu Nobel. Visitámos a cidade num barco com o sistema dos auto-carros de "Sobe e desce" que existem em todas as cidades. De barco através das ilhas e canais que formam Estocolmo, num dia com as temperaturas a rondarem os 30º, foi bem agradável.A quantidade de barcos antigos ancorados ao longo do percurso, como que um museu vivo, fez-me pensar no que estamos à espera em Lisboa para fazrmos qualquer coisa de parecido! (País de marinheiros?)


Cidade cosmopolita, cheia de vida, restaurantes, espectáculos, gente na rua (aproveitando o bom tempo) e que me pareceu não se gastar em centros comerciais!!!
Bem merece uma estadia maior em próxima oportunidade!

sábado, 3 de julho de 2010

Dia 2/07 - De Helsínquia a Turku

Etapa mais curta, 191 km.
Aproveitámos para mais uma manhã em Helsínquia. Vimos o mercado, do tempo dos czares, e duas igrejas. Uma das mais belas que alguma vez visitei, foi a Igreja de Temppeliaukio, escavada numa daquelas erupções graníticas tão comuns nestas paragens; no meio de uma grande praça onde não havia nada por causa desse maciço, foi escavado nele, esta bela igreja tão diferente de todas a que já vi!

Dia 1/o7 - De Suonnenjoki a Helsínquia

410 km com um tempo razoável, calor, mas que não nos livrou de apanharmos um aguaceiro já perto da igreja de Petajavesi (!763/1764), toda em madeira, como podem ver pelas fotografias que vos deixo. Esta igreja está classificada pela Unesco, como herança da Humanidade.
Após a visita, atestar os depósitos e um almoço num pequeno restaurante de aldeia, rumámos a Helsínquia com o intuito de ainda vermos alguma coisa da cidade. A capital finlandesa, tem ainda uma notável influência russa na arquitectura. Não nos esqueçamos que, a Finlândia só se tornou independente da Rússia em 1917, após a revolução comunista entretanto ocorrida naquele país vizinho. Durante quase a totalidade do século XIX e até 1917 era um Grão-Ducado com certa autonomia dentro do Império Russo.
Curiosamente, existem ainda alguns monumentos e estátuas de imperadores russos e czarinas! Aqui fica a estátua de Alexandre II e ao fundo a catedral luterana construída ao tempo deste imperador russo. Notem ainda a águia bicéfala, símbola da coroa russa.
Voltando um pouco atrás, não é que pouco antes de chegarmos a Helsínquia, quem é que encontrámos na auto-estrada? Os nossos amigos Harry e Bernard, dois dos três alemães com quem fomos subindo desde Bodo (Noruega) até ao Cabo Norte!!! Em Helsínquia, voltámos a encontrar-nos  durante a visita que fizémos à catedral Luterana, já depois do jantar e... ainda uma terceira vez numa esplanada onde bebemos uma última cerveja ! Cá ficam para mais tarde recordar! Acabou assim o dia da nossa chegada a Helsínquia!

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Dia 30/06 - De Oulu a Suonenjoki




A Finlândia a 100%!
398 km com o calor a apertar! Chegou aos 26º! Para estas bandas, é mesmo bom!

Forros das calças e do blusão fora, e ala por essas estradas no meio das florestas, com algumas renas a passearem-se no meio dos carros e das motas! Alces é que ainda não vi nenhum!Já vi tantas que agora já nem paro para as fotografar! Realizo também que não publiquei nenhuma foto do tempo em que lhes tirava fotografias e fazia filmes! Cá vai uma fotografia tirada na Noruega há já uns dias!!!
Por indicação de um amigo do Fernando, visitámos Kuopio, cidade bem bonita de que vos deixo umas fotografias, uma das quais tirada de uma torre com 75 m em cima de um morro que se destaca no meio da imensa planície qu é a Finlândia.Na zona do porto, no Lago Kallavesi, um dos barcos que faz excursões ás ilhas. O centro tem ainda algumas casas anigas de madeira bem ao estilo russo (não há muitos anos, a Finlândia pertencia ao Império Russo!)


Dia 29/06 - De Sodankyla a Oulu

365 km feitos com bom tempo, temperaturas a rondarem os 20/22º, a paisagem a tornar-se mais finlandesa e passagem por Rovaniem (Terra do Pai Natal) que, nos deu a honra de nos receber!!!
Entre outra coisas, estava bem informado sobre o Cristiano Ronaldo e sua formação no Glorioso Sporting!!! Do Benfica, pouco disse para não ser desagradável com os "seis milhões"(?)
Tipo simpático que fez ainda um filme do tempo que dedicou ás nossas pessoas!  A seu tempo, os meus amigos terão oportunidade de ver a nossa visita a tão ilustre personagem!
Chegaram as bétulas, os pinheiros vermelhos e ainda aqqueles conhecidos por pinheiros nórdicos! Os lagos vriam mais para sul.
Chegámos finalmente a Oulu, com um cheiro a fábrica de papel (Stora Enso) não é, Sr. Pedro S.?
Mais uma vez uma "hytte" num parque à beira dos lagos; inconveniente??? Mosquitos ás "paletes" e um jantar para esquecer com derrota frente aos nossos arqui-rivais! Paciência!