sexta-feira, 23 de maio de 2014

24 de Maio de 2012 - 6ª etapa, de Narbonne a Marselha



















Antes de deixar o Hotel em Narbonne , fotografei este poster que achei e continuo a achar delicioso!!!

Pequeno almoço tomado, as motas lavadas num "Elefante" lá do sítio lá fomos a caminho de Marselha por auto-estrada (sempre a pagar!).
Diga-se que é a pior maneira de viajar, especialmente de mota, já que as auto-estradas são iguais em toda a parte e... não têm praticamente curvas!




Dou alvíssaras a quem me disser como se chama e onde fica (algures entre Arles e Marselha), este monumento romana bem no meio do
campo e junto à auto-estrada!






Não me lembro de todo a que horas embarcámos em direcção a Bastia, cidade no norte da Córsega; não se fiem nas horas marcadas nas fotos. Obviamente esqueci-me de acertar o relógio da minha pequena máquina fotográfica!
O almoço foi nas calmas em Marselha e embarcámos lá para o fim da tarde. Como habitualmente, as motas vão-se agrupando à frente dos carros e vamos trocando impressões com os outros companheiros das duas rodas; alemães, franceses, ingleses, americanos, australianos e neozelandeses!




Forma original de fixarem as motas para não irem "borda fora" em caso de mau tempo! Fizeram-me um risco para recordação!



O camarote! Interior para ser mais barato!
De seguida, um pouco de história: à saída de Marselha, a Ilha de If!
Ora vejam esta interessante descrição retirada da WikipédiA!






História[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Em Janeiro de 1516, esta ilha mediterrânica passou a ser habitada por um rinoceronte, oferecido pelo rei de PortugalD. Manuel I (1495-1521) ao Papa Leão X. Tendo a embarcação em que era transportado naufragado naquela costa, o animal exótico foi para aqui enviado. À época, o gravador e pintor alemão Albrecht Dürer, que nunca tinha visto um animal daquela espécie, viu-o e desenhou-o.
Foi ver o barco a sair, passar pelas ilhas, jantar e dormir porque o barco chegava a Bastia bem cedo e os camareiros tratavam de acordar os passageiros a tempo de nos desembarcarem logo que o barco atracasse!
Esta etapa teve cerca de 260 km, sem as "voltinhas do Marão"!

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